As aulas recomeçam segunda-feira. A turma está de rastos. O C. continua em casa, a recuperar da quimioterapia. A L. entrou em morte cerebral há três dias. Assim, sem mais. Devia haver avisos para estas coisas.
Um tipo decidiu tentar abalroar-me com o carro porque não gostou da forma como eu entrei numa rotunda. Adoro os condutores portugueses.
Já ninguém se lembra da gripe A, que parece que foi um flop nas bilheteiras, e já quase ninguém se lembra do terremoto no Haiti. Nem me lembro do que aconteceu antes. Agora falase do Orçamento de Estado, e do "caso Mário Crespo". Jornalismo de "o homem que mordeu o cão" é sempre bom.
O casamento entre pessoas do mesmo sexo continua em águas de bacalhau. Pode ser que lá para o natal se resolva.
O Vítor Constâncio, que ganha quase 20 mil euros todos os meses, diz que o IVA tem de aumentar. Ele que enfie o IVA e o salário no olho do cu, porque como já é de esperar não se lembra que quem vive com o salário mínimo nacional não concorda com essa ideia. Pensar nos pobres dá muito trabalho.
Afinal o défice não era de 5%, era de 9%. Economia para mim é chinês, mas soa-me a esquema para arranjar votos.
É por estas e por outras que eu não gosto de férias.
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