Fui ver o filme. E tenho de admitir que o Quentin Tarantino é mesmo um génio.
Ele agarra na Segunda Guerra Mundial, no Holocausto, numa tragédia da História da Humanidade em que morreram milhões de pessoas, e consegue tirar daí situações com piada.
Há momentos em que a brutalidade assusta, de tão realista que é. Mas o filme acaba e o que se sente é vontade de rir. Vontade de rir da crueldade daqueles homens. Vontade de rir da estupidez humana. Vontade de rir para fingir que aquilo tudo não aconteceu, que é só mesmo um filme. Mas aquilo aconteceu. Foi assim e muito pior. A única diferença, e uma diferença que teria tido consequências colossais se se concretizasse, foi que Adolf Hitler não morreu assim.
2 comentários:
Eu ia vomitanto quando o filme acabou.
Eu reparei, amor, acho que até perguntei se querias um saco :P
Mas agora sem brincadeiras, sim, também provoca essa sensação.
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